Olhar para o todo e não para a parte.
Acho que essa é a melhor definição de medicina integrativa (ou funcional, como alguns colegas preferem).
Cada ser é único. Cada corpo é único. Cada corpo tem suas especificidades.
Se aceitarmos que cada ser é diferente, então, será fácil compreender que não podemos tratar a todos da mesma maneira. Este é um aspecto que difere a medicina integrativa da medicina tradicional.
Outra diferença relevante é que procuramos tratar o corpo, não somente o sintoma. Procura-se a causa da doença e planeja-se um tratamento resolutivo, ao invés de simplesmente atenuar o sintoma com medicação de uso contínuo.
Busca-se por uma longevidade saudável, prevenindo tudo o que for possível e retardando o aparecimento de tudo o que for inevitável.
Entendemos que corpo e mente são uma coisa só e não há como um aspecto da vida estar em desequilíbrio sem que cause impactos nos demais.
Evidentemente, com propostas fundamentadas em princípios científicos e evidências, que devem ser a base de qualquer tipo de atendimento médico, embora o especialista nessa vertente médica acabe também por expandir seus horizontes para outros tipos de tratamentos alternativos, que possam aumentar o grau de bem-estar do paciente.